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Diversos agricultores, entre eles os produtores de frutas orgânicas, legumes e outros produtos agrícolas do Estado de São Paulo, se UNIRAM para oferecer o melhor para você. Qualidade, segurança e praticidade nas suas compras é no DISK FRUTAS.
NOTÍCIAS SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO, ALÉM DE OUTRAS NOTÍCIAS SOBRE MERCADO E ECONOMIA:
QUAIS SÃO AS DIFERENÇAS ENTRE OS TIPOS DE LIMÕES VENDIDOS NO BRASIL?
No Brasil, são quatro os principais tipos de limão mais comercializados e conhecidod, sendo eles: taiti, galegom siciliano, e cravo ou caipira. Apesar de muitas semelhanças, cada tipo de limão tem as suas características próprias, além de serem utilizados de diferentes formas. Antes de tudo, é preciso dizer que apenas o limão siciliano é realmente um limão, pois, os outros tipos de limões são denominadas limas ácidas, ou seja, são frutas derivadas do limão original.
Os limões são Frutas cítricas:
Os limão é o fruto do limoeiro que, diferentemente de outras plantas que geram variedades cítricas, produz frutos de forma contínua.
Os limões são conhecidos pelo alto teor de vitamina C. Também são fontes de minerais como cálcio, potássio, fósforo, magnésio, entre outros.
As principais diferenças entre as variedades de limões são o tamanho e sabor, podendo variar na cor, sendo os limões verdes, amarelados e os limões alaranjados, como é o caso do Limão Vinagre. Os limões ão frutos cítricos muito consumidos em todo o mundo, sendo o principal ingrediente da caipirinha, a bebida mais popular do Brasil em todo mundo.
QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS VANTAGENS DO LIMÃO SICILIANO?
O limão siciliano tem um formato alongado e a casca amarela é bastante grossa e, apesar de conhecido pelo cheiro agradável que exala, não é uma espécie de limão tão suculento, se comparado com as outras variedades de limão. A acidez mais concentrada do limão siciliano o torna mais apreciado pelos chefes de cozinha, sendo assim, é o limão mais empregado em diversos pratos, entre eles os diversos tipos de risotos.
O “limão verdadeiro”, ou seja, o limão siciliano, é a variedade de limão mais antigo do mundo e, segundo especialistas em cítricos, é um limão mais ácido que os outros limões, além do limão siciliano ser o mais empregado na culinária para doces, molhos e licores.
QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS VANTAGENS DO LIMÃO GALEGO?
O limão galego, também uma lima ácida originária do limão verdadeiro, de cor verde-clara ou alaranjada, tem uma forma arredondada e uma casca fina. O limão galego é um limão conhecido por ser saboroso.
O limão galego, mesmo sendo uma lima ácida de tamanho pequeno, é a variedade de limão mais utilizados na gastronomia, sendo muito apreciado pelos chefes de cozinha no preparo de doces, sorvetes, molhos, temperos, drinques, e sucos.
Antes da popularização do limão taiti no Brasil, o limão galego era o utilizado para preparar a caipirinha, porém, devido a falta do limão galego em determinada época do ano, além de ser um limão mais caro que o limão mais popular do Brasil, ele acabou por ser substituído pelo taiti.
QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS VANTAGENS DO LIMÃO CRAVO?
O limão cravo também é conhecido no Brasil como Limão Vinagre, Limão Caipira, Limão Rosa, entre outros nomes. O Limão Vinagre ou limão cravo, é uma variedade de limão, ou lima ácida, resultado do cruzamento entre o limão e tangerina. Devido a aparência do limão vinagre, com uma casca alaranjada quase avermelhada, às vezes é confundida com uma fruta cítrica da família da tangerina ou com uma laranja pequena.
O sabor e o aroma do limão vinagre são marcantes e, sendo assim, eles são muito empregados para marinar carnes e substituir o vinagre em diversos tipos saladas. O limão cravo pode não parecer tão atrativo, porém, é um dos limões mais suculentos e saborosos. O aspecto pouco atraente do limão vinagre é devido a uma bactéria que afeta a casca da dessa fruta cítrica, porém, esse tipo de bactéria não é prejudicial humanos.
QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS VANTAGENS DO LIMÃO TAITI?
O limão taiti é a variedade de limão mais usada na caipirinha brasileira, além de ser o limão mais comercializado no Brasil. O limão taiti é muito apreciado por ser um limão muito suculento e por ter poucas sementes em seu interior. O limão taiti é o mais doce e menos ácido entre os limões e, sendo assim, é o limão ideal para fazer as saborosas e refrecantes limonadas. O taiti é uma lima ácida, originário do limão verdadeiro.
O Limão Taiti tem um formato arredondado e casca verde e lisa. O limão taiti não é usado na gastronomia, mas também como um limão medicinal, muito usado para eliminar odores e na produção caseira de remédios.
O PIB do agronegócio brasileiro deverá crescer 3% em 2021 e, no ano passado (2020) o setor teve crescimento substancial de 9% no PIB.
PIB do agronegócio brasileiro deve crescer 3% em 2021| O Setor do agronegócio já havia registrado 9% de crescimento em 2020.
A Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) divulgou relatório onde prevê um crescimento de 3% no PIB do agronegócio em 2021, enquanto o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) deverá ter aumento de 4,2%.
Em 2020 o setor teve um crescimento substancial, de 9% no PIB e 17,4% no VBP. Além do acréscimo na produção , o crescimento robusto do ano passado se deve à forte alta no dólar , ocorrido em função da pandemia de corona-vírus pelo mundo.
“Não vamos deixar de ter uma safra recorde, mas poderíamos ter uma safra muito maior, não fosse a questão climática…Em milho, temos preocupação, a produção vai estar muito ajustada com o consumo”, diz Lucchi.
Um PIB de 3% acima de 9% ainda é muita coisa, é um crescimento robusto sobre este ano, os preços não vão ter muito aumento e a produção vai crescer", afirmou ele.
A CNA destaca também, que fatores climáticos podem alterar essa projeção, em especial a intensidade do La Niña , que tem potencial de afetar, principalmente, a colheita na região sul do Brasil, podendo causar impacto nos preços e na oferta de produtos.
Associação Comercial de São Paulo criou uma nova ferramenta digital, o Portal do MEI, onde Microempreendedores da ACSP poderão contar com ferramenta digital para regularização das empresas. Saiba mais
A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) criou uma nova ferramenta digital onde seus associados que quiserem sair da informalidade para se tornar Microempreendedor Individual ( MEI ).
Os interessados devem escolher um dos 16 postos de atendimento disponíveis na capital paulista para receber a assessoria de um profissional capacitado e, depois, o atendimento dura em média uma hora. Após esse período de uma hora, o beneficiado já sairá com o seu Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica ( CNPJ ) formalizado.
No momento da visita o interessado precisará apresentar os seguintes documentos e dados:
Carteira de Identidade; | CPF; | título de eleitor;
e número de recibo do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF).
O consultor da ACSP que atender o interessado irá tirar todas as dúvidas de quem quiser empreender, além de disponibilizar telefone e e-mail para consultas sempre que necessário.
A nova plataforma Portal do Mei ( www.portaldomei.com.br ) foi lançada na última semana para atender às necessidades de empreendedores formalizados ou que buscam regularizar suas empresas.
Para os empreendedores ainda não formalizados, o Portal do MEI os ajudará a sair da informalidade de forma simples e rápida . Além disso, esses novos MEIs serão incluídos na maior comunidade de empreendedores da cidade, a ACSP. Os novos associados ingressarão em uma grande rede de relacionamento e networking capaz de abrir portas e gerar oportunidades de novos negócios.
No total, o MEI conta com 466 atividades ativas no município de São Paulo. Dos cerca de dez milhões de microempreendedores individuais no mercado em 2020 no Brasil, 746 mil exercem suas atividades na capital paulista, segundo dados do Portal do Empreendedor do Governo Federal. Esses altos números do ano passado justificam-se por ser uma época marcada pelo início da crise da pandemia , na qual registrou-se altos índices de desemprego no País. Com pouca oferta de emprego no mercado, empreender foi o caminho escolhido por muitas pessoas.
Ao optar pelo MEI, o profissional garante benefícios, entre eles:
auxílio maternidade;
afastamento remunerado por problemas de saúde;
aposentadoria pelo INSS.
Interessados não sócias da ACSP que quirem se formalizar para se tornar um MEI poderá se tornar associadas por valores a partir de R$ 59,90 por ano.
Além de receber todo apoio da entidade na hora de empreender, o sócio conta com diversos serviços, como acesso à plataforma de crédito Accredito, ao portal de vendas online Vitrine ACSP, consulta e análise de crédito do consumidor, planos de telefonia móvel, descontos para certificação digital, entre outros serviços. “Nós estamos aqui para apoiar e incentivar o empreendedorismo e o associativismo para quem mais precisa: o microempreendedor individual”, diz Renan Luiz Silva, responsável pelo portal do MEI.
O Brasil já está importando as laranjas egípcias | As Laranjas do Egito tiveram o mercado brasileiro aberto em maio de 2020 e as importações estão acontecendo e, o lado positivo, é que traz mais alternativas aos consumidores brasileiros.
São Paulo – O consumidor brasileiro passa a ter mais opções de laranjas no mercado das frutas, uma vez que o país abriu em maio de 2020 - ano passado, o mercado para os citros do Egito. As primeiras exportações da laranja do país árabe ao Brasil já têm acontecido. A Laranja Egípcia tem redução de imposto de importação para entrar no mercado dos países do Mercosul em função do acordo de livre comércio do bloco sul-americano com o Egito. A tarifa será zerada em setembro do ano corrente - 2021.
De acordo com Nashwa Bakr, a nova consulesa comercial do Egito no Brasil, duas empresas egípcias já trouxeram as laranjas egípcias ao Brasil desde a abertura do mercado entre os dois países. “Uma enviou nove contêineres, e a outra 15 contêineres, e essa última planeja enviar mais 25 contêineres até o final de maio de 2021” (no próximo mês), diz Nashwa Bakr, que assumiu o postode Consulesa Comercial do Egito no Brasil a menos de um mês. Ela trabalha para ampliar esse intercâmbio e o Escritório Comercial do Egito em São Paulo é onde ela trabalhga. “Estamos preparando uma campanha com os importadores brasileiros e estamos entrando em contato com supermercados como Pão de Açúcar e Dia”, diz a consulesa comercial do Egito, Bakr à ANBA.
QUAL É A PRODUÇÃO DE LARANJAS DO EGITO?
O Egito produziu 3 milhões de toneladas de laranjas em 2020, no ano passado, e exportou 50% da produção total, ou seja, vendeu cerca de 1,5 milhão de toneladas e, devido esse número sigificativo, consolidou-se como o maior exportador de laranjas do mundo, informou Nashwa Bakr. “Os maiores compradores das laranjas egípcias foram China, União Europeia e países árabes”, informou ela. A maior parte do cultivo de laranjas fica na região Norte do Egito, próximas ao Rio Nilo e ao Mar Mediterrâneo, região conhecida como Delta do Nilo.
Segundo Nashwa Bakr, as laranjas egípcias são bem diferentes das brasileiras, uma vez que “as laranjas egípcias não são como brasileiras, mais usadas em suco. No Egito, temos dois tipos de laranjas, a Valencia e a Neval, mais usadas para comer do que para fazer suco, o sabor é diferente, e o Brasil não produz esses tipos de laranja, então são produtos diferentes e complementares”, diz Nashwa Bakr.
Os maiores concorrentes da laranja egípcia no Brasil são Estados Unidos, China, Chile e Argentina. “Mas fomos o maior exportador de laranjas no ano passado, então esperamos que em 2 ou 3 anos o Brasil seja o maior importador de laranja egípcia” disse Nashwa Bakr, avaliando positivamente também o desempenho do Mercosul como um todo, uma vez que o acordo de livre comércio contempla os quatro países do bloco (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai).
Segundo comunicado divulgado pela Embaixada do Egito em Brasília, o Ministério do Comércio e Indústria do Egito vem atuando em cooperação com a Embaixada do Brasil no Cairo com o objetivo de divulgar e promove a laranja egípcia e as isenções aduaneiras previstas no acordo de livre comércio com o Mercosul. O material informa que os cítricos do Egito estão chegando ao mercado brasileiro e que os produtos de exportação seguem padrões internacionais de qualidade e têm aplicação de sistemas de rastreabilidade nas etapas de cultivo, produção, embalagem e vendas internacionais. “Sendo uma das ferramentas para o sucesso da política de exportação do Egito”, diz a nota.
Segundo um comunicado, a laranja egípcia tem boa aceitação no Brasil, uma vez que os “Importadores brasileiros apreciam as laranjas egípcias, que se caracterizam por alta qualidade e preços competitivos. O mercado brasileiro é formado por 209 milhões de consumidores, sendo considerado o maior mercado da América do Sul”, diz a nota.
Pandemia fortalece parceria comercial entre Brasil e Ásia | Segundo um levantamento do Ministério da Economia mostra que a tendência de aproximação entre os países se acentuou
Há 20 anos, o Brasil e os países do continente Asiático vêm se aproximando cada dia mais. A pandemia do novo coronavírus acentuou essa tendência, como mostra um levantamento do Ministério da Economia a pedido da Folha de S. Paulo.
Em 2001, quando o movimento de expansão da economia asiática começou, 14% do comércio exterior brasileiro era com a Ásia. Esta presença aumentou pouco a pouco, até atingir 38% em 2019 e, com a pandemia, 42% em 2020.
Ao mesmo tempo, a participação de outros parceiros comerciais clássicos, como Europa, América do Norte e os vizinhos sul americanos, diminuiu.
Enquanto 35% dos importados pelo Brasil vieram da Ásia, 47% dos nossos produtos vendidos foram para eles.
Isso se deve, principalmente, ao rápido desenvolvimento econômico da China nas últimas décadas. O crescimento de países como Coreia do Sul, Índia e os integrantes da Asean (Associação de Nações do Sudeste Asiático) também reforçou o movimento.
Segundo o Banco Mundial, em 2000, os países asiáticos tinham 24% da participação do PIB global. Em 2019, este percentual chegou a 32,6%.
Interdependência?
Enquanto a indústria de base e tecnológica destes países ganhou espaço na economia global, os governos asiáticos passaram a diversificar sua produção e seus fornecedores de commodities como soja, minério de ferro e até mesmo carne.
78% da soja exportada pelo Brasil em 2019 foi para a China , enquanto 65% da oleaginosa comprada por eles era brasileira, de acordo com dados do Insper.
Fonte: undefined -
O ano de 2021 é o ano das frutas e dos legumes:
Nunca se falou tanto em saúde quanto em 2020 e neste início de 2021. Com a pandemia mundial, reforçou-se a importância da manutenção de hábitos saudáveis para a prevenção de doenças e para o fortalecimento da imunidade – e, neste quesito, as frutas e hortaliças ganharam ainda mais destaque! Embora não evitem doenças, o consumo de HFs pode reduzir a gravidade de infecções e até colaborar para a recuperação.
Foi por esses e outros motivos que as frutas e hortaliças ganharam um ano só para elas. A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO/ONU) designou 2021 como o "Ano Internacional das Frutas e Vegetais". O objetivo é levar informação e conscientizar a população global sobre os benefícios nutricionais e para a saúde que os hortifrútis promovem, como apoiar as funções do corpo e o bem-estar físico e mental em todas as idades, ajudar a prevenir a desnutrição e reduzir o risco de doenças não transmissíveis.
E a importância dos HFs vai além dos benefícios nutricionais. O setor tem forte interferência nos desenvolvimentos socioeconômico e ambiental do planeta. Assim, a FAO faz importantes reflexões sobre a redução de perdas e desperdício de alimentos e a promoção da sustentabilidade na produção, distribuição e comercialização das frutas e hortaliças. Promover os hortifrútis é, ainda, uma ótima oportunidade para melhorar as práticas agrícolas, apoiando principalmente os pequenos agricultores familiares, a fim de ampliar as opções de mercado para milhões de trabalhadores rurais.
Neste sentido, a edição de fevereiro da revista Hortifruti Brasil reafirma seu compromisso com o setor, divulgando os principais pontos da campanha da FAO e destacando as tendências que podem promover o aumento do consumo de HF em 2021.
Exportações brasileiras de frutas crescem 6% em 2020 e passam de 1 milhão de toneladas
Segundo a Abrafrutas, vendas ao exterior renderam US$ 875,8 milhões no ano passado
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NOTÍCIAS SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO, ALÉM DE OUTRAS NOTÍCIAS SOBRE MERCADO E ECONOMIA:
O PIB do agronegócio brasileiro deverá crescer 3% em 2021 e, no ano passado (2020) o setor teve crescimento substancial de 9% no PIB.
PIB do agronegócio brasileiro deve crescer 3% em 2021| O Setor do agronegócio já havia registrado 9% de crescimento em 2020.
A Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) divulgou relatório onde prevê um crescimento de 3% no PIB do agronegócio em 2021, enquanto o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) deverá ter aumento de 4,2%.
Em 2020 o setor teve um crescimento substancial, de 9% no PIB e 17,4% no VBP. Além do acréscimo na produção , o crescimento robusto do ano passado se deve à forte alta no dólar , ocorrido em função da pandemia de corona-vírus pelo mundo.
“Não vamos deixar de ter uma safra recorde, mas poderíamos ter uma safra muito maior, não fosse a questão climática…Em milho, temos preocupação, a produção vai estar muito ajustada com o consumo”, diz Lucchi.
Um PIB de 3% acima de 9% ainda é muita coisa, é um crescimento robusto sobre este ano, os preços não vão ter muito aumento e a produção vai crescer", afirmou ele.
A CNA destaca também, que fatores climáticos podem alterar essa projeção, em especial a intensidade do La Niña , que tem potencial de afetar, principalmente, a colheita na região sul do Brasil, podendo causar impacto nos preços e na oferta de produtos.
Associação Comercial de São Paulo criou uma nova ferramenta digital, o Portal do MEI, onde Microempreendedores da ACSP poderão contar com ferramenta digital para regularização das empresas. Saiba mais
A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) criou uma nova ferramenta digital onde seus associados que quiserem sair da informalidade para se tornar Microempreendedor Individual ( MEI ).
Os interessados devem escolher um dos 16 postos de atendimento disponíveis na capital paulista para receber a assessoria de um profissional capacitado e, depois, o atendimento dura em média uma hora. Após esse período de uma hora, o beneficiado já sairá com o seu Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica ( CNPJ ) formalizado.
No momento da visita o interessado precisará apresentar os seguintes documentos e dados:
Carteira de Identidade; | CPF; | título de eleitor;
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O consultor da ACSP que atender o interessado irá tirar todas as dúvidas de quem quiser empreender, além de disponibilizar telefone e e-mail para consultas sempre que necessário.
A nova plataforma Portal do Mei ( www.portaldomei.com.br ) foi lançada na última semana para atender às necessidades de empreendedores formalizados ou que buscam regularizar suas empresas.
Para os empreendedores ainda não formalizados, o Portal do MEI os ajudará a sair da informalidade de forma simples e rápida . Além disso, esses novos MEIs serão incluídos na maior comunidade de empreendedores da cidade, a ACSP. Os novos associados ingressarão em uma grande rede de relacionamento e networking capaz de abrir portas e gerar oportunidades de novos negócios.
No total, o MEI conta com 466 atividades ativas no município de São Paulo. Dos cerca de dez milhões de microempreendedores individuais no mercado em 2020 no Brasil, 746 mil exercem suas atividades na capital paulista, segundo dados do Portal do Empreendedor do Governo Federal. Esses altos números do ano passado justificam-se por ser uma época marcada pelo início da crise da pandemia , na qual registrou-se altos índices de desemprego no País. Com pouca oferta de emprego no mercado, empreender foi o caminho escolhido por muitas pessoas.
Ao optar pelo MEI, o profissional garante benefícios, entre eles:
auxílio maternidade;
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aposentadoria pelo INSS.
Interessados não sócias da ACSP que quirem se formalizar para se tornar um MEI poderá se tornar associadas por valores a partir de R$ 59,90 por ano.
Além de receber todo apoio da entidade na hora de empreender, o sócio conta com diversos serviços, como acesso à plataforma de crédito Accredito, ao portal de vendas online Vitrine ACSP, consulta e análise de crédito do consumidor, planos de telefonia móvel, descontos para certificação digital, entre outros serviços. “Nós estamos aqui para apoiar e incentivar o empreendedorismo e o associativismo para quem mais precisa: o microempreendedor individual”, diz Renan Luiz Silva, responsável pelo portal do MEI.
O Brasil já está importando as laranjas egípcias | As Laranjas do Egito tiveram o mercado brasileiro aberto em maio de 2020 e as importações estão acontecendo e, o lado positivo, é que traz mais alternativas aos consumidores brasileiros.
São Paulo – O consumidor brasileiro passa a ter mais opções de laranjas no mercado das frutas, uma vez que o país abriu em maio de 2020 - ano passado, o mercado para os citros do Egito. As primeiras exportações da laranja do país árabe ao Brasil já têm acontecido. A Laranja Egípcia tem redução de imposto de importação para entrar no mercado dos países do Mercosul em função do acordo de livre comércio do bloco sul-americano com o Egito. A tarifa será zerada em setembro do ano corrente - 2021.
De acordo com Nashwa Bakr, a nova consulesa comercial do Egito no Brasil, duas empresas egípcias já trouxeram as laranjas egípcias ao Brasil desde a abertura do mercado entre os dois países. “Uma enviou nove contêineres, e a outra 15 contêineres, e essa última planeja enviar mais 25 contêineres até o final de maio de 2021” (no próximo mês), diz Nashwa Bakr, que assumiu o postode Consulesa Comercial do Egito no Brasil a menos de um mês. Ela trabalha para ampliar esse intercâmbio e o Escritório Comercial do Egito em São Paulo é onde ela trabalhga. “Estamos preparando uma campanha com os importadores brasileiros e estamos entrando em contato com supermercados como Pão de Açúcar e Dia”, diz a consulesa comercial do Egito, Bakr à ANBA.
QUAL É A PRODUÇÃO DE LARANJAS DO EGITO?
O Egito produziu 3 milhões de toneladas de laranjas em 2020, no ano passado, e exportou 50% da produção total, ou seja, vendeu cerca de 1,5 milhão de toneladas e, devido esse número sigificativo, consolidou-se como o maior exportador de laranjas do mundo, informou Nashwa Bakr. “Os maiores compradores das laranjas egípcias foram China, União Europeia e países árabes”, informou ela. A maior parte do cultivo de laranjas fica na região Norte do Egito, próximas ao Rio Nilo e ao Mar Mediterrâneo, região conhecida como Delta do Nilo.
Segundo Nashwa Bakr, as laranjas egípcias são bem diferentes das brasileiras, uma vez que “as laranjas egípcias não são como brasileiras, mais usadas em suco. No Egito, temos dois tipos de laranjas, a Valencia e a Neval, mais usadas para comer do que para fazer suco, o sabor é diferente, e o Brasil não produz esses tipos de laranja, então são produtos diferentes e complementares”, diz Nashwa Bakr.
Os maiores concorrentes da laranja egípcia no Brasil são Estados Unidos, China, Chile e Argentina. “Mas fomos o maior exportador de laranjas no ano passado, então esperamos que em 2 ou 3 anos o Brasil seja o maior importador de laranja egípcia” disse Nashwa Bakr, avaliando positivamente também o desempenho do Mercosul como um todo, uma vez que o acordo de livre comércio contempla os quatro países do bloco (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai).
Segundo comunicado divulgado pela Embaixada do Egito em Brasília, o Ministério do Comércio e Indústria do Egito vem atuando em cooperação com a Embaixada do Brasil no Cairo com o objetivo de divulgar e promove a laranja egípcia e as isenções aduaneiras previstas no acordo de livre comércio com o Mercosul. O material informa que os cítricos do Egito estão chegando ao mercado brasileiro e que os produtos de exportação seguem padrões internacionais de qualidade e têm aplicação de sistemas de rastreabilidade nas etapas de cultivo, produção, embalagem e vendas internacionais. “Sendo uma das ferramentas para o sucesso da política de exportação do Egito”, diz a nota.
Segundo um comunicado, a laranja egípcia tem boa aceitação no Brasil, uma vez que os “Importadores brasileiros apreciam as laranjas egípcias, que se caracterizam por alta qualidade e preços competitivos. O mercado brasileiro é formado por 209 milhões de consumidores, sendo considerado o maior mercado da América do Sul”, diz a nota.
Pandemia fortalece parceria comercial entre Brasil e Ásia | Segundo um levantamento do Ministério da Economia mostra que a tendência de aproximação entre os países se acentuou
Há 20 anos, o Brasil e os países do continente Asiático vêm se aproximando cada dia mais. A pandemia do novo coronavírus acentuou essa tendência, como mostra um levantamento do Ministério da Economia a pedido da Folha de S. Paulo.
Em 2001, quando o movimento de expansão da economia asiática começou, 14% do comércio exterior brasileiro era com a Ásia. Esta presença aumentou pouco a pouco, até atingir 38% em 2019 e, com a pandemia, 42% em 2020.
Ao mesmo tempo, a participação de outros parceiros comerciais clássicos, como Europa, América do Norte e os vizinhos sul americanos, diminuiu.
Enquanto 35% dos importados pelo Brasil vieram da Ásia, 47% dos nossos produtos vendidos foram para eles.
Isso se deve, principalmente, ao rápido desenvolvimento econômico da China nas últimas décadas. O crescimento de países como Coreia do Sul, Índia e os integrantes da Asean (Associação de Nações do Sudeste Asiático) também reforçou o movimento.
Segundo o Banco Mundial, em 2000, os países asiáticos tinham 24% da participação do PIB global. Em 2019, este percentual chegou a 32,6%.
Interdependência?
Enquanto a indústria de base e tecnológica destes países ganhou espaço na economia global, os governos asiáticos passaram a diversificar sua produção e seus fornecedores de commodities como soja, minério de ferro e até mesmo carne.
78% da soja exportada pelo Brasil em 2019 foi para a China , enquanto 65% da oleaginosa comprada por eles era brasileira, de acordo com dados do Insper.
Fonte: undefined -
O ano de 2021 é o ano das frutas e dos legumes:
Nunca se falou tanto em saúde quanto em 2020 e neste início de 2021. Com a pandemia mundial, reforçou-se a importância da manutenção de hábitos saudáveis para a prevenção de doenças e para o fortalecimento da imunidade – e, neste quesito, as frutas e hortaliças ganharam ainda mais destaque! Embora não evitem doenças, o consumo de HFs pode reduzir a gravidade de infecções e até colaborar para a recuperação.
Foi por esses e outros motivos que as frutas e hortaliças ganharam um ano só para elas. A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO/ONU) designou 2021 como o "Ano Internacional das Frutas e Vegetais". O objetivo é levar informação e conscientizar a população global sobre os benefícios nutricionais e para a saúde que os hortifrútis promovem, como apoiar as funções do corpo e o bem-estar físico e mental em todas as idades, ajudar a prevenir a desnutrição e reduzir o risco de doenças não transmissíveis.
E a importância dos HFs vai além dos benefícios nutricionais. O setor tem forte interferência nos desenvolvimentos socioeconômico e ambiental do planeta. Assim, a FAO faz importantes reflexões sobre a redução de perdas e desperdício de alimentos e a promoção da sustentabilidade na produção, distribuição e comercialização das frutas e hortaliças. Promover os hortifrútis é, ainda, uma ótima oportunidade para melhorar as práticas agrícolas, apoiando principalmente os pequenos agricultores familiares, a fim de ampliar as opções de mercado para milhões de trabalhadores rurais.
Neste sentido, a edição de fevereiro da revista Hortifruti Brasil reafirma seu compromisso com o setor, divulgando os principais pontos da campanha da FAO e destacando as tendências que podem promover o aumento do consumo de HF em 2021.
Exportações brasileiras de frutas crescem 6% em 2020 e passam de 1 milhão de toneladas
Segundo a Abrafrutas, vendas ao exterior renderam US$ 875,8 milhões no ano passado
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Diversos agricultores, entre eles os produtores de frutas orgânicas, legumes e outros produtos agrícolas do Estado de São Paulo, se associão para oferecer o melhor para você. Qualidade, segurança e praticidade nas suas compras é no DISK FRUTAS.